É de corar de vergonha.
MINHA OPINIÃO – Creio que você já ouviu a expressão: é de corar de vergonha”. Significa ficar com o rosto vermelho ação provocada por sentimento de vergonha.
Quero tratar hoje sobre
o Auxílio Emergencial, gestado pela pandemia do Covid-19, como uma alternativa
de minorar a crise economia e financeira no país.
O Governo Federal ao
criar o auxiliar, partiu do princípio de que só os brasileiros que tivessem
suas fontes de renda informal ou não interrompida se candidatassem para recebê-lo.
Mas foi ledo engano, pois muitos antipatriotas procurando levar vantagem embarcou
na balsa da corrupção.
Plasmem!
O Relatório do Tribunal
de Contas da União (TCU), registra que foram pagos indevidamente cerca de R$
54,7 bilhões de reais desde o lançamento do auxílio. O pior e que entre esses saqueadores
dos cofres públicos estavam servidores públicos civis e militares, além de beneficiários
da Previdência Social.
Segundo o Ministério da
Cidadania, já retornaram aos cofres públicos 10% da quantia paga o que importa
em R$ 5,1 bilhões de reais.
Este ano foi obrigatório
registrar na Declaração de Imposto de Renda o recebimento do Auxílio
Emergencial, a Receita Federal declarou que houve 363.056 devoluções que contabilizou
o valor de R$ 1.085.009.884,87.
Como a expectativa do
Governo Federal era de que 3 milhões de pessoa fizesse o ressarcimento o que não
aconteceu. A esses retardatários a Receita Federal já informou as pendências, da
não declaração do Auxílio Emergencial.
Um dos meios para
devolver o saque indevido é fazer a devolução através do DARF, e para os beneficiados
do INSS, a compensação será direta nos salários. Ah, só lembrando tem gente
perdendo o emprego.
Diga se não é de corar
de vergonha.
Pois é saqueador. Se
ficar o leão come; se correr o leão pega.
Fonte: Agência Brasil.