Quem paga a despesa
hospitalar do acompanhante do idoso?
A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que os Planos
de Saúde devem arcar com a despesa do acompanhante de paciente idoso internados,
referente a diárias e refeições, segundo o relator, ministro Villas Bôas Cueva.
A responsabilidade dos custos é da Operadora do Plano de Saúde,
conforme já está determinado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
O Estatuto do Idoso, no art.16, registra que cabe à Unidade Hospitalar
"criar as condições materiais adequadas para a permanência do acompanhante
do paciente idoso em suas dependências". O Parecer do Relator teve origem
numa cobrança de um hospital, rejeitada pelo Plano de Saúde.
Para o ministro
Villas Bôas, o Artigo 16, do Estatuto do Idoso estabelece que o idoso internado
tem direito a um acompanhante em tempo integral. E que a Portaria do Ministério
da Saúde, determina que os hospitais conveniados ou contratados pelo Sistema
Único de Saúde (SUS) permitam acompanhante para paciente com idade 60+.
Fonte: Superior
Tribunal de Justiça/ Processo (s):REsp 1793840.
Texto: Levítico 17,11 - Porque a vida da carne está no sangue;
pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas
almas; porquanto é o sangue que fará expiação pela alma.
Queridos.
Sendo indagado sobre a minha segurança com relação aos pós morte,
certamente, responderia que está no sangue derramado por Jesus.
Em Gn.3:21. Encontramos a primeira tipificação da obra redentiva
de Jesus. Para corrigir a rota do pecado Deus providência para Adão e Eva
roupas de peles. É o primeiro sacrifício com sangue em favor do pecador.
O pecado de Adão foi coberto antes que ele fosse expulso do paraíso.
O salmista diz: "Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo
pecado é coberto (Sl.32:1). Coberto, com que? Com sangue.
Deus primeiro apresentou a Sua Graça e depois o Juízo.
O que levou Deus a expulsar Adão e Eva do Édem? Imagine se Deus
deixasse o homem viver eternamente em seu estado de ruína e perdição, seria
terrível, uma desgracia.
O homem já não aguenta tanto sofrimento e comete suicídio, entra
nas drogas etc., tudo isso porque a vida se tornou pesada demais. A expulsão de
Adão e Eva do paraíso foi um ato de amor divino.
Muitos querem ir para o céu pelas obras, não admitindo o plano
de salvação divino, através do sacrifício expiatório de Jesus.
O apostolo João, descrevendo a visão que teve dos salvos na glória,
diz, ter ouvido um ancião perguntar: Estes que estão vestidos de branco, quem
são? de onde vieram?
E o Senhor respondeu: Estes são os que vieram da grande
tribulação, e lavaram os seus vestidos e o branquearam no sangue do cordeiro. Crença
que despreza os efeitos do sangue de Jesus é um perigo.
Abraão e Isaac. Deus conhecedor da fé de Abraão, poupou Isaac,
mas seu amor pelos homens perdidos não evitou que Jesus fosse sacrificado a fim
de derramar seu sangue pelos que estão debaixo da graça divina.
Nas montanhas de Moriá, ouviu-se o eco divino: “Abraão, Abraão, não
sacrifiques o teu filho".
No Calvário, não houve protesto, mas uma súplica angustiada: "Deus
meu, Deus meu, porque me desamparaste?". Certamente a resposta de Deus,
foi “para que através de seu sangue os pecadores fossem perdoados”.
Queridos. Quando Adão e Eva pecaram, os anjos fecharam a entrada
do paraíso
terrestre. Quando Jesus morreu abriu-se a porta do paraíso
celeste, dando acesso a arvore da vida e desta feita, sem receber a morte como
castigo.
Deus expulsou Adão e Eva por amor, porque há mais segurança no
segundo Adão fora do Eden do que com o primeiro no paraíso.
Assim podemos afirmar com segurança que em todas as épocas o
derramamento de sangue foi usado para expiação de pecado até o sacrifício de
Jesus. Agora, só o sangue do Cordeiro de Deus é suficiente para voltarmos a presença
do Criador. Amém