No século 19, uma prática médica peculiar conhecida como "medicina do sapo" ganhou popularidade no oeste da Inglaterra, deixando um rastro de curiosidade e incredulidade. Os médicos sapos, como eram chamados, acreditavam que a solução para uma condição específica, a scrofula, estava nos anfíbios.
A scrofula, uma doença inflamatória dos gânglios linfáticos, era um problema significativo na região naquela época. Em meio à falta de compreensão científica e avanços médicos limitados, a magia popular tornou-se a base sobre a qual a "medicina do sapo" foi construída.