sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Cuidado com a insônia

 “E se levantar à voz das aves”. 
Todos precisam saber que a insônia não é prerrogativa do envelhecimento. Há quem diga que madrugar é uma das características da velhice. Apesar das pessoas idosas acordarem cedo, isto não determina a presença da insônia. 
O levantar com os cânticos dos pássaros ou no cantar do galo não é sintoma de envelhecimento, pois muitos idosos dormem além dos cânticos dos pássaros. 
A falta de sono tem várias causas: 
(a) físicas: excesso de luz, cama desconfortável, doença das vias respiratórias, poluição sonora; 
(b) psicológicas: estresse, preocupação, depressão, emoção, ansiedade, entre outros. 
Entre os distúrbios de sono a insônia é a mais comum e talvez a mais frequente. Os números[1] mostram que só um terço das pessoas idosas acima de 65 anos reclamam da interrupção do sono. 
Os aposentados, os inativos e os viúvos são os que mais reclamam e atingem na maioria as mulheres. Se o idoso apresenta dificuldade para iniciar o sono ele pode estar vivendo um momento de ansiedade, se ele acorda e não consegue dormir o problema pode ser de característica depressiva. 
Segundo os estudiosos do sono a insônia terminal é a mais preocupante, pois a pessoa não passa pelas cinco fases do sono: (1) sonolência, (2) sono profundo, (3) sono pesado, (4) fase dos sonhos e (5) reordenamento da memória. 
(Extraído do livro: Envelhecimento. O que todos precisam saber. Autoria: Pinho Borges.)
 [1] http://www.medicinageriatrica.com.br/2006/11/15/insonia-nos-idosos/meu ip

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