segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Avivamento genuíno


Avivamento genuíno -  2º Cr. 20.18-19 - Então Josafá se prostrou com o rosto em terra; e todo o Judá e os moradores de Jerusalém se lançaram perante o Senhor, para o adorarem. E levantaram-se os levitas dos filhos dos coatitas e dos filhos dos coraítas, para louvarem ao Senhor Deus de Israel, em alta voz.

 

O texto lido nos transporta para a temática do avivamento.

Estamos orando por avivamento de vida? – O profeta Habacuque orando disse: “Tenho ouvido, ó Senhor, as tuas declarações, e me sinto alarmado; aviva a tua obra”.

O Avivamento traz o vinho novo que deve ser colocado em odres novos (a vida em Cristo). Ele produz reforma orientada pela Palavra; essa reforma produz arrependimento e convicção de pecado, isto é, volta para Deus.

Quando há avivamento verdadeiro – Valorizamos o que Deus fez por nós em Cristo, através da sua morte e ressurreição, nele somos lavados pelo sangue do Cordeiro e temos a consciência limpa para adorá-lo sinceramente.

No O texto lido registra como o povo se voltou para Deus em verdadeira adoração, num contexto muito parecido ao nosso; uma situação marcada por corrupção generalizada, idolatria, apostasia e injustiça.

O avivamento requer adoração em espírito e em verdade. Que se manifesta numa BUSCA SINCERA DE DEUS.

Em tempo de paz. Josafá que era um rei piedoso, obediente e ousado em servir o Senhor, por isso, foi abençoado.

Em tempo de provação. Josafá sofreu as consequências por ter se aliado com Acabe e Jezabel. Mas, na crise, liderou o povo numa busca de Deus através da oração e jejum. Ele orou: "não sabemos o que fazer; porém os nossos olhos estão fitos em ti".

No avivamento a reforma da vida é um movimento constante em busca de Deus em qualquer circunstância: tempestade ou bonança; na doença ou saúde; na pobreza ou riqueza; na adversidade ou prosperidade. A exemplo de Jó.

Josafá era um adorador sob orientação divina em tempo de paz ou de guerra.

Tomou providências para que a Palavra fosse ensinada ao povo e o resultado foi que os inimigos temeram a Deus. Na crise, ele orou, e Deus ouviu.

Deus continua nos ouvindo através do nosso culto desde que haja louvor e adoração que inspiram as ações no reino de Deus. Na cruz, Jesus orava os salmos. Paulo e Silas oravam e cantavam na prisão mesmos feridos pelos açoites.
 
O avivamento é um poder que liberta. A estratégia de Josafá contava com a participação do povo. Ele colocou os cantores à frente do exército.

Quando cremos na palavra, devemos adorar diante das ameaças e dos riscos. Adoração em espírito e em verdade é a atitude básica em qualquer circunstância. Exemplo de Daniel.

Queridos.

O perfeito louvor cala o vingador, os inimigos do povo de Deus, que se destroem a si mesmos.

A verdadeira batalha acontece nas regiões celestiais, onde o crente está com Cristo.

Para sermos vitoriosos devemos estar ao lado de Cristo. Nunca devemos descer para lutar no terreno do inimigo, mesmo quando provocados.

Os verdadeiros adoradores vencem a batalha espiritual porque Deus luta por eles sempre.

A armadura é de Deus. A adoração e louvor ligados são elementos indispensáveis ao avivamento e reforma pessoal.


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