Nossa Adoração
Salmo 95:1-2: “Venham todos, e louvemos a Deus, o SENHOR! Cantemos com alegria
à rocha que nos salva. Vamos comparecer
diante dele com ações de graças, cantando alegres hinos de louvor”.
A soberania de Deus reflete-se na declaração
na qual Ele é o criador e dono de tudo e de todo o universo; Ele tem controle daquilo que o
homem não vê, “as profundezas da terra”, os extremos das alturas da terra, “os
cumes dos montes lhe pertencem”
Ele é Criador grandioso e soberano, por isso eu O adoro.
A soberania de Deus gera uma atmosfera de adoração
que também
tem a ver com nossa razão; Ele é transcendente sem significar que está
distante.
Quando respondemos a Deus com gratidão a nossa
adoração a Ele nos transforma.
A adoração é uma expressão de gratidão pela
relação afetiva com Deus ao ponto de chamá-lo de nosso Deus, pois nos
sentimos propriedade dele.
Salmo 95:3-5 “Pois o SENHOR é Deus poderoso; é Rei poderoso acima de todos os Deuses. Ele reina sobre o mundo inteiro, desde as cavernas mais profundas até os montes mais altos. O SENHOR reina sobre o mar, que ele fez, e também sobre a terra, que ele mesmo formou”.
Nossa adoração a Deus nos transforma quando reconhecemos a grandiosidade de Deus. E agradecemos o cuidado que ele nos dispensa. Ele é o nosso pastor que cuida e dirigi o rebanho na escassez, na fartura, na guerra e na paz. Isto mostra o lado pessoal da relação pastor e ovelha.
O salmista nos ensina que na adoração
existe o lado racional e relacional afetivo.
Salmo 95: 6 -7: “Venham, fiquemos de joelhos e adoremos o SENHOR. Vamos nos ajoelhar diante do nosso Criador. Ele é o nosso Deus; nós somos o povo que ele guia, somos o rebanho do qual ele cuida”.
Nossa adoração a Deus nos
transforma quando O reverenciamos pelo seu
cuidado pastoral conosco.
A
declaração de adoração é feita de joelhos. Adorar em hebraico significa
ajoelhar-se, prostrar-se. Nos prostramos porque Ele é amoroso
conosco. E isso merece reverência.
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