Saltando
e louvando
Atos
3, 6-8 “E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou.
Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda. E tomando-o pela mão
direita, o alevantou, e logo os seus pés e artelhos se firmaram. E saltando ele,
pôs-se em pé, e andou, e entrou com eles no templo, andando, e saltando, e
louvando a Deus
Queridos. Às vezes repetimos algo que costumamos fazer para ter a certeza de que estamos no caminho certo. Até pensamos que se batermos palmas e saltamos hoje, vamos sentir a mesma emoção que nos fez bater palmas e saltar como antigamente. Podemos saltar, bater palmas, e até louvar hoje, mas não vai ter o mesmo significado de que teve no passado.
Se perguntarmos por que você bate palmas na igreja? Certamente a resposta será porque nesta igreja se bate palmas. E por que é que você salta? Porque se salta nesta igreja. E por que é que diz aleluia? Porque o Pastor também grita aleluia.
Mas, se perguntássemos perguntar ao homem descrito no texto de Atos 3, porque é que ele gritava, saltava e louvava quando entrou no templo, onde há anos se não gritava, saltava, ninguém gritava aleluia, certamente ele responderia: “Porque eu fui paralítico, e Jesus de Nazaré me curou, ALELUIA!”. Ele sabia por que pulava; ele sabia por que gritava! Porque tinha tido um encontro real com Jesus.
Pedro só teve autoridade para dizer aquelas palavras para aquele paralitico porque ele teve um encontro com Jesus, o reconhecendo como o Filho do Deus vivo. Esse reconhecimento fez Pedro ser bem-aventurado por ter recebido a revelação do Pai que está nos céus. Assim como Pedro olhou para Jesus, aquele paralitico também olhou e foi bem-aventurado com a cura divina.
Queridos. Ouça a voz de Deus e seja curado das suas imperfeições para sair, gritando, saltando e louvando a Deus. Aleluia.
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