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No curso normal
da existência física a dicotomia ‘vida’ e ‘morte’ é hifenizada pelo
envelhecimento e não se pode fugir dele como ‘o diabo foge da cruz’, como se diz no dito popular. A Bíblia, Livro
Sagrado para professos ou não, revela que o envelhecimento é o redutor da vida e
se manifesta através da matéria desde o nascimento como resultado da ação humana
em desobedecer ao Criador no Jardim do Éden, como narra o texto do Gênesis.
A vacina contra
o envelhecimento estava na obediência ao Criador como registra o texto de Gênesis:
“Mas da árvore da ciência do bem e do
mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente
morrerás.”[1] Desde
o momento narrado no Gênesis até os dias de hoje, a humanidade aliada aos
conhecimentos empíricos e/ou científicos buscam através de práticas e teorias
respostas para eliminar este redutor da vida e assim aniquilar por vez o
envelhecimento. O envelhecimento não é uma doença como entendem alguns
cientistas; apesar de ocupar muito tempo e espaços nas agendas científicas.
Na constante
busca para curar a humanidade do envelhecimento os cientistas têm formulado
várias teorias. Entre as teorias existentes as seguintes são as que recebem
maiores destaques no universo acadêmico na atualidade: (a) Teoria “da morte das
células nervosas”. Segundo seus teóricos provocam a morte de células desde o
momento do nascimento porque em sua maioria elas não se reproduzem; (b) Teoria
“da mutação”. Tenta explicar o envelhecimento a partir das alterações do DNA
das células ao longo da vida; (c) Teoria “do radical livre”. Que surgiu em
1954, com o Dr. Denham Harmon, que estudou o envelhecimento, a partir das
consequências da ação dos radicais livres no corpo.
Outros
estudiosos têm escrito a respeito da longevidade humana, mas até agora, não
chegaram a nenhuma explicação plausível, apesar de buscarem respostas no ciclo
lunar, nas dinastias familiares, no sistema de numeração sexagesimal sumério ou
babilônico, entre outros. Tudo isso porque há estudos na área da biologia
molecular, relacionados ao funcionamento das células e da longevidade humana,
que apontam para confirmar a longevidade das pessoas antes do dilúvio, como
relatam os textos bíblicos.
Enquanto a
ciência discute o envelhecimento, a Bíblia, Palavra de Deus revelada, desde o princípio
já definiu a causa. O decreto de Deus para o pecador é a morte e o
envelhecimento é a causa da morte natural; como a Bíblia fecha a questão, ela é
com frequência questionada no universo acadêmico por relatar fatos que segundo
os cientistas não se ajustam com as posições científicas, mas até agora nenhuma
teoria fechou a questão, superando a revelação divina.
O texto de
Gênesis registra a saga de pessoas que viveram muitos anos e que chegaram à marca
de idade que temos dificuldades em alcançá-las como no caso de Matusalém, o mais
idoso nos registros bíblicos, que alcançou 969 anos de idade.
Depois do dilúvio, Deus decretou a idade do homem em 120 anos. "Então disse o SENHOR: Não contenderá o
meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus
dias serão cento e vinte anos”[2].
Sabemos que pela graça e misericórdia de Deus muitos homens e mulheres viveram
mais de 120 anos como está registrado nos textos bíblicos.
Será que estamos caminhando em direção à promessa apocalíptica
descrita no capítulo 20 do Livro de Apocalipse? Ou apenas estamos melhorando
geneticamente a espécie através da qualidade de vida? Enquanto não se tem a resposta o certo é procurar melhorar a
qualidade de vida enquanto estamos vivos.
(Extraído do
livro: Envelhecimento. O que todos precisam saber. Autoria: Pinho Borges.)
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