MINHA OPINIÃO – Eu vi a rainha, Elizabeth II, no dia 1º de novembro de 1968, em Recife, era um adolescente de 16 anos, que me espremia na multidão quando ela visitou a Terra dos Altos Coqueiros. Não pedi a oportunidade de vê em “carne e osso”, uma personagem (uma rainha) que só via em figuras, nas história de quadrinhos.
De hoje, 8 de setembro de 2022, 54 anos depois, registro a morte da idosa mais formosa do planeta, no castelo de Balmoral, na Escócia, a Rainha Elizabeth II, aos 96 anos de Idade (1926 – 2022).
A Rainha Elizabeth II era admirada por muitos por todo mundo, principalmente no mundo britânico continental e além mar; e se destacava por ser conservadora, tradicional, e bíblica na fé.
A sua morte pode significar o fim de uma era para a Igreja Anglicana, e pode gerar mais cisma dentro da confissão de fé anglicana, por conta de posições liberais que toma corpo dentro da referida igreja.
A rainha Elizabeth II, era uma peça chave para para manter o espírito conservador e a tradição anglicana. Ela tinha os títulos a de “Defensora da Fé e Governadora Suprema da Igreja Anglicana”; títulos esses que eram representativos e sem caráter eclesiástico.
A rainha Elizabeth II, tinha consciência evangélica e moral bíblica; teve como conselheiros pessoas como John Stott e Billy Graham. Frequentava os ofícios religiosos, aos domingos na Capela de Widson. Com a sua morte assume o controle da Igreja Anglicana o Rei Charles III, de que os anglicanos esperam que se aproxime da Escritura Sagrada e dê testemunho de fé como sua mãe, apesar de ter uma imagem desgastada.
Que Deus Salve o Rei! Como dizem os anglicanos.
A Igreja Anglicana foi criada no século XVI, pelo rei da Inglaterra Henrique VIII. O Anglicanismo fez parte do movimento reformista, que buscava confrontar a Igreja, que ficou conhecido como Reforma protestante.
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