Em um pequeno arruado de Sucupira, um bairro do interior na época, onde as ruas guardavam o segredo das tardes douradas e o tempo parecia caminhar com mais calma, vivia um menino de olhos curiosos e coração aventureiro.
Naquela época, a vida desenrolava-se em ritmos e sabores que a modernidade ainda não havia tocado, e uma das maiores alegrias do menino era a passagem do vendedor de mel de engenho, Seu Antônio, com seu cilindro metálico uma promessa diária ao cair da tarde.
Seu Antônio era conhecido por todo bairro.
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