terça-feira, 31 de agosto de 2021
Ação Solidária e Missionária
Recebemos informações que a Secretária Sinodal da Pessoa Idosa do Sínodo de São Paulo, realiza aos domingos, às 15 horas, uma ação solidária missionária com moradores de ruas.
Experiência no deserto
Salmo 63: Abundância no
deserto
Ó Deus, tu és o meu
Deus! Anseio por ti! A minha alma tem sede de ti; todo o meu ser anela por ti,
como terra árida, exausta e sem água.
Queridos. Os seres humanos possuem desejos de completude absoluto, mas nada pode torná-los completos. Esses desejos no geral nos levam a preenchê-los com qualquer coisa que esteja aos nossos alcances. O medo deste vazio nos leva a preenchê-lo demasiadamente de muitas coisas.
Precisamos refazer a
experiência do salmista no deserto, redescobrir que é Deus quem provoca a sede,
talvez a maior urgência do momento: A minha alma tem sede de ti.
Em hebraico, alma/nephesh, ou garganta. A alma em nós é o que espera receber o sopro da vida: ruah. A alma é, pois, o apetite de vida, a garganta aberta à espera de.
É paradoxal que o povo
que passou quarenta anos no deserto e que teve que experimentar de forma dolorosa
a sede tenha guardado esse mesmo vocabulário para descobrir a busca de Deus.
Felizmente, a
insatisfação conduz também a outra coisa: o vazio é preenchido através da
visão: «Quero contemplar-te no santuário».
Por que razão David, no
deserto, fala agora de santuário? Nostalgia de um tempo em que se encontrava
tranquilo a meditar na casa de Deus? Ou visão da fé pela qual o próprio
deserto se torna lugar da presença de Deus?
Esta segunda
interpretação abre perspectivas interessantes: “glória/kavod” em hebraico, se
traduz por abundância.
No deserto, Davi encontrou
a abundância de Deus.
Esta «abundância» passa
pelo louvor que enche a boca do salmista: «com vozes de júbilo te louvarei».
Como é que a seca e a
infertilidade puderam transformar-se tanto? Talvez graças a este versículo
intermédio: «Quero bendizer-te toda a minha vida». Bendizer significa transmitir
a vida. Dito de outra maneira: pela minha vida (bem viva!), devolvo-te a vida
que tu me deste.
Fazer a experiência da
sua própria vulnerabilidade, da condição frágil do ser humano, deixa lugar para
receber o dom da vida e depois para sermos nós a transmiti-lo.
É essa a troca que se
realiza na oração: eu devolvo-te o que recebi de ti, e fico contente por isso!
Depois de ter
experimentado a abundância de Deus no coração do deserto, o salmista abre-se
num louvor emocionante em que se sucedem imagens maternais, sublinhando a
ternura do «seu Deus»: «A minha alma está unida a ti»: és tu quem me precede,
és tu que defrontas o perigo para mim. «À sombra das tuas asas eu exulto»,
«porque tu és o meu auxílio».
«Auxílio» é uma palavra
muito bonita: é a que descreve o papel de Eva junto de Adão; deve ter sido a
que Jesus utilizou ao dizer aos seus discípulos: «Eu apelarei ao Pai e ele vos
dará outro Paráclito para que esteja sempre convosco» (João 14,16).
Neste contexto, que
parece apaziguado a partir de agora, porque razão acabar com a evocação tão dura
dos inimigos e mentirosos?
A Bíblia tem esta
honestidade de nunca esquecer que vivemos num mundo onde coexistem as trevas e
a luz. Esta liberdade de expressão com Deus é essencial para que a oração seja
verdadeira.
Em Deus há lugar para
receber tudo; o ouvido de Deus não tem medo de escutar até mesmo as palavras
violentas. Resta ao Espírito Santo, através de um trabalho paciente,
transformar o ardor da imprecação em perdão.
segunda-feira, 30 de agosto de 2021
Novas regras de visitação as ILPIs
Novas regras de visitação as ILPIs
REPRODUÇÃO – “Comissão aprova regras de visitação a instituições que acolhem idosos. Texto aprovado prevê que, durante a visitação, as ILPIs devem adotar medidas como evitar a aglomeração de pessoas.
A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa aprovou projeto de lei que disciplina as medidas de higiene que devem ser adotadas durante as visitas a idosos acolhidos em instituições de longa permanência (ILPs), como asilos e casas de repouso.
O texto aprovado prevê que, durante a visitação, as ILPIs devem adotar medidas como evitar a aglomeração de pessoas, verificar a temperatura de visitantes e residentes e impedir a entrada de pessoas com sintomas de gripe. Em períodos de emergência em saúde pública, como epidemia ou pandemia, também devem ser empregados os procedimentos impostos pelo poder público.
Em caso de impedimento à visitação, será permitido o contato virtual entre os residentes e seus familiares ou amigos, obedecidos os protocolos de higienização dos equipamentos utilizados.
O texto aprovado é um substitutivo da relatora, deputada Carla Dickson (Pros-RN), ao Projeto de Lei 971/20, da deputada Joice Hasselmann (PSL-SP). O texto original trata da visitação em período de pandemia. O substitutivo prevê regras gerais de visitação.
“O substitutivo visa albergar qualquer nova possível epidemia, bem como a perenizar os saudáveis hábitos de higiene que incorporamos à nossa nova rotina”, explicou Dickson.
Tramitação – O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).
Reportagem – Janary Júnior/Edição – Wilson Silveira/Fonte: Agência Câmara de Notícias”
Morre o tradicional Carnê do INSS
Morre o tradicional Carnê do INSS
Morre o tradicional Carnê do INSS
O na MINHA OPINIÃO, de hoje, comunica com “grande pesar ou alegria” a morte, no dia 31 de agosto de 2021, do tradicional Carnê do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS/GPS). E que seu sepultamento será no dia 30 de junho de 2022.
Brincadeiras a parte o INSS, anunciou através da portaria 1.337, de 9 de agosto de 2021, que o tradicional Carnê do INSS, aquele na cor laranja, sairá de circulação no dia 31 de agosto de 2021. Esse carnê foi por muitos anos um instrumento recolhimento das contribuições, o carnê GPS.
O INSS passará a utilizar, a partir de 1º de setembro de 2021, o Sistema de Recolhimento da União – GRU.
Mas, você que ainda usa o famoso carnêzinho, terá até o dia 30 de junho de 2022, para desapegar definitivamente dele e sepultá-lo nas gavetas de suas cômodas. Após essa data, o recolhimento pelo sistema GRU será obrigatória.
O endereço para os futuros recolhimento é: gru.inss.gov.br
Sabemos que a modernização avança em passos largos, mas poderá criar dificuldades para quem não tem acesso à internet por esse Brasil afora, e vão ter que procurar e investir alguns reais para efetivar o recolhimento.
Mas temos que avançar, retroagir jamais.
Como você vê a vida?
Como você vê a vida?
Louvado seja o Senhor que dia a
dia leva as minhas cargas! Deus é a minha
salvação." Sal. 68.19
Conta- se que um certo professou em
sala de aula pegou uma grande folha de papel e marcou no centro um ponto.
Mostrando a folha para os alunos perguntou: o que vocês estão vendo?
Rapidamente um aluno respondeu:
"um ponto preto."
"Exato!", disse o professor.
O professou voltou a perguntar: "O
que mais vocês estão vendo?"
Ninguém se manifestou. Todos os alunos
silenciaram.
"Vocês não conseguem ver mais nada além do
ponto preto?" perguntou o professor.
E os alunos disseram: "Não,
professor!"
Então o professor falou: "Muito me
admira a resposta de vocês, vocês deixaram de ver a coisa de maior importância:
a folha de papel."
Então, o professor disse que frequentemente
somos distraídos por pequenas coisas como um ponto ou pelas experiências
dolorosas e não lembramos das incontáveis bênçãos recebidas de Deus.
Moral da história.
As boas coisas são muito mais
importantes do que as adversidades que monopolizam a nossa atenção de forma
prática.
O ponto na folha foi mais perceptível.
Queridos.
Devemos fixar a nossa atenção ao
Criador que nos deu vida e na cruz nos deu a própria vida.
Ao invés de ficar se martirizando pelas
aflições, dúvidas e remorsos.
Pare hoje mesmo de olhar para os
"pontos negros" de sua vida e firme a sua atenção na
"folha" de fundo da sua vida que representa a misericórdia, o perdão,
o amor de Deus. Ore a Deus como o salmista: "Louvado seja o Senhor que
dia a dia leva as minhas cargas! Deus é a minha salvação."
domingo, 29 de agosto de 2021
Quando Deus intervém
Quando
Deus intervém: Pois Tu me tens sido refúgio e torre forte contra o inimigo.
Sal. 61:3.
Certa noite,
uma professora em Recife, voltando para casa depois de um exaustivo dia de
trabalho foi seguida perto da residência onde morava. O Medo aumentou quando ela
começou a ouviu passos atrás dela movendo-se rapidamente. De repente, foi
atacada por um meliante, mas de repente, o meliante parou. A jovem percebeu que
o bandido olhou para cima a soltou e fugiu apressadamente.
Quando
chegou em casa, apavorada, contou o ocorrido a sua mãe. E a sua mãe lhe contou
havia despertado de um sono profundo com um sentimento de medo e orou pela
filha. Conversou fervorosamente com Deus, buscando proteção para a ela.
Deus se
revelou para essa jovem e sua mãe que é um fiel ajudador.
É
importante compreender que aquela mãe estava orando para um Deus fiel.
A oração
é uma arma vitoriosa nas mãos do crente, na luta entre o bem e o mal. É através
da oração, que as forças do mal são derrotadas.
Infelizmente,
coisas ruins acontecem com pessoas boas. De forma que nos faltam compreensão. Mas,
Deus usa o choro, a dor, o desastre e o sofrimento para nos trazer para mais
perto dEle. Em sua soberania Ele usa até mesmo algo incompreensível, por nós para
atingir Seus propósitos.
Queridos.
Sei que é difícil de entender os propósitos de Deus, mas, não devemos deixar de
confiarmos nEle. Devemos continuar orando. Ele nunca vai nos abandonar porque
Ele é refúgio e torre forte contra o inimigo.
sexta-feira, 27 de agosto de 2021
Começar de novo
Seja Ele como chuva que desce sobre a campina ceifada, como
aguaceiros que regam a terra.
O
homem de sessenta anos olhava para todos com olhos de súplica. Como se todos
pudessem, com uma palavra, resolver os seus dramas e problemas. Estava vestido por
um terno azul-marinho e camisa branca. Aparentemente, era um executivo vivendo
o maior drama de sua vida. Em determinado momento fraseou: “Ah, se pudesse
começar tudo de novo”. Depois de contar o drama de seu lar destruído, disse: “De
que vale tudo que consegui na vida, se perdi o mais precioso, que é a minha
família”.
“Começar
de novo.” Quantas vezes temos ouvido essa expressão dos lábios de pessoas que
passam pelo vale da dor e da angústia.
Na
opinião daquele homem, já era “tarde demais”, seu lar já estava desfeito, não
havia maneira de reconstruir o vaso de cristal feito em cacos.
O
salmista pensa diferente. Para ele, nunca é “tarde demais”. No verso de hoje,
ele apresenta uma “campina ceifada”. No hebraico é a ideia apropriada é como
“uma pastagem que foi tragada”. Isto é, o gado passou e não deixou nada.
Aparentemente, tudo está acabado. Já não é possível começar de novo.
Mas
o salmista afirma: “Seja Ele como chuva que desce sobre a campina ceifada.”
Quem
é este “Ele” que o salmista menciona?
Quem
é capaz de tirar vida de onde só há morte?
Quem
é Este que pode tirar água da rocha, de abrir o Mar Vermelho, de andar sobre a
água do mar, de fazer um paralítico andar depois de trinta e oito anos, de ressuscitar
um cadáver que estava em estado de decomposição?
Quem
é Este que disse um dia: “Se alguém tem sede, venha a Mim e beba”?
Sim.
Quando tudo parece perdido. Quando, do ponto de vista humano, tudo terminou,
quando você sente que já é “tarde demais”, olhe para Jesus com os braços
abertos, pronto a dar-lhe uma nova oportunidade. Nunca é tarde para quem segura
nas mãos maravilhosas de Jesus. Hoje pode ser um novo dia.
Que
Jesus “seja como chuva que desse sobre a campina ceifada, como aguaceiros que
regam a terra.”
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