segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
Será que ela está certa?
Não se deixe enganar
A palavra Carnaval tem duas origens. Uma é italiana:
carnevale e a outra é grega: carrum navales.
A palavra carnavale que é traduzida por “carne vele” está
relacionada com à ideia de se fazer uma festa para se comer muita carne, uma
churrascada, por conta da quaresma quando há a proibição de comer carne por quarenta
dias sem comer carne segundo a tradição católica. Lembrando que a princípio o
carnaval era uma festa religiosa
A segunda palavra “carrum navales”, está relacionada aos
desfiles na Grécia Antiga em homenagem a Dionísio, quando sua imagem era
transportada em uma grande embarcação sobre rodas e puxada por cavalos (Carro
naval).
Em sua origem latina
(grega/Romana) o período dos folguedos estava ligado às ações religiosas, por
isso que a Páscoa acontece quarenta dias após o carnaval, mas com o passar dos
anos o folguedo foi perdendo o sentido religioso ao ser incorporado nele as
mais diversas tradições cultistas pagãs.
No Brasil carnaval é sinônimo de devassidão, libertinagem a
partir da liberação sexual que chega a ser reconhecida pelos governos a partir
da distribuição gratuitas de milhões de preservativos com a mensagem do fazer
“sexo seguro”.
Para muitos o carnaval é como um momento ‘anti-divino’, mas
com possibilidade de divinização a partir das cinzas da quarta feira para
aplacar a ira de Deus. Na quarta de cinzas, evoca-se que vindo do pó, para o pó
retorna como que se morre e revive das cinzas no mito da Phenix, egípcia.
Queridos. Não se deixe enganar. O carnaval é o continuísmo das antigas bacanais greco-romanas, as festas dionisíacas que hoje acontecem nas diversas “formas culturais”.
É lamentável que em nome da cultura rios de dinheiros do
povo desembocam no lamaçal da violência de todas as espécies, enquanto parte da
população não tem cidadania e são apenas saciados pela cilada do “pão e circo”.
Enquanto o povo participa do
“circo”, as migalhas pães não caem para “os cachorrinhos”. Como seria bom que
as máscaras caíssem e a população pudesse contemplar as marcas leprosas das
políticas públicas.
Queridos. Quando se tem Cristo na vida e no coração, com
certeza a carne deixa de 'valer' o 'carro naval' submergirá nas profundezas dos
oceanos e passa-se a ter o pão e a água da vida no lugar da cultura pagã, da violência
e da devassidão.
Que o senhor te abençoe e te guarde.
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