terça-feira, 29 de maio de 2012

Secretário Geral lança o segundo livro da Série Envelhecimento



O Rev. Pinho Borges, secretário geral da terceira idade, lança o livro
Envelhecimento: 
O que todos precisam saber.

O livro faz parte da Série Envelhecimento
e está disponível pelo preço de R$ 10,00

ÚLTIMAS NOTÍCIAS


PRISÃO PARA QUEM PRATICARA comissão que elabora o anteprojeto do novo Código Penal propõe mudanças.

Bullying -  O grupo que discute o texto do novo Código Penal decidiu ontem (28) tipificar como crime a prática de bullying - ato de agredir fisicamente ou verbalmente de forma intencional e continuada. O crime foi classificado como "intimidação vexatória" e poderá resultar em até quatro anos de prisão quando o autor for maior de idade; quando o agressor for menos de idade, o bullying será considerado ato infracional e, o autor receberá medidas socioeducativas, como prestação de serviços, acompanhamento e internação.
Stalking - O grupo também decidiu criminalizar a prática de stalking, que é perseguir alguém com ameaça à sua integridade física ou psicológica, invadindo sua privacidade ou liberdade. Classificado de "perseguição obsessiva ou insidiosa", o crime pode resultar de dois a seis anos de prisão.
Constrangimento - A comissão de juristas decidiu aumentar a punição para o crime de constrangimento ilegal, o que afetará diretamente a atuação dos guardadores de carro irregulares.
Liberdade e Autonomia - Os juristas definiram, ainda, que os médicos não podem obrigar pessoas maiores e capazes a fazer tratamento de saúde, como transplante de órgãos e transfusão de sangue. A mudança pretende atender a liberdade religiosa e a autonomia da vontade dos pacientes.
Sequestro - Nos crimes de sequestro, houve ajustes de penas: de um a quatro anos para sequestros simples, e até cinco anos se o sequestro tiver finalidades sexuais, se houver internação em casa de saúde ou se for praticado contra menores, idosos, companheiros, pais e filhos. A pena pode chegar a dez anos se o sequestro durar mais de seis meses.
Escravismo - O crime de tratar pessoas como escravos recebeu pena de quatro a oito anos, que pode aumentar se houver violência ou tráfico de pessoas.
A comissão que elabora o anteprojeto do novo Código Penal no Senado foi formada em outubro do ano passado e deve concluir seu trabalho no próximo dia 25 de junho. Assim que o texto ficar pronto, começará a tramitar no Legislativo como um projeto de lei comum, que poderá ser alterado pelos parlamentares e pela Presidência da República.
Autor: Agência Brasil
Extraído de: Direito do Estado



Idoso com insuficiência cardíaca conquista direito a internação Um idoso que sofre de problemas cardíacos obteve uma liminar que determina ao Estado que, no prazo de 72 horas, proceda com a sua internação hospitalar em um hospital público ou particular conveniado ao SUS, com ponto de oxigênio, tudo conforme laudo médico anexado aos autos processuais. 
A decisão é da juíza Valéria Maria Lacerda Rocha, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Natal. 
O autor ajuizou Procedimento do Juizado Especial Cível contra Estado do Rio Grande do Norte, alegando que tem 91 anos de idade, e que sofre com insuficiência cardíaca congestiva (CID X 150.0), fato que o faz necessitar urgentemente de internação hospitalar por período indeterminado, que ofereça ponto de oxigênio. 
Segundo a juíza, é evidente a obrigação do Estado do Rio Grande do Norte, uma vez que se constata evidente afronta a direitos e princípios resguardados pela Constituição Federal, com expressão mais marcante sobre o direito à vida e à saúde. 
Procedimento do Juizado Especial Cível nº 0802800-16.2012.8.20.0001 
Extraído de: Poder Judiciário do Rio Grande do Norte



ANTONINA - PR.  Policia Federal prende supostos responsáveis por asilos clandestinos - Quatro pessoas foram presas em flagrante na última sexta-feira (25), em Antonina, durante uma ação da Polícia Federal em asilos clandestinos. A Promotoria de Antonina representou pelas buscas e pela prisão temporária de uma das responsáveis pelos estabelecimentos, após receber denúncia de que os abrigos funcionavam de maneira ilegal.
A Promotoria aponta que os responsáveis por esses abrigos são suspeitos de manter idosos em condições inadequadas de higiene, fornecer remédios sem prescrição médica e submetê-los a violência. 
A promotora de Justiça Juliana Gonçalves Krause Kohlmann explica que o Ministério Público representou pela busca e apreensão em três abrigos onde eram mantidos, no total, 41 idosos e deficientes mentais em cárcere privado, em condições subumanas. 
Extraído de: Ministério Público do Estado do Paraná

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