domingo, 19 de fevereiro de 2012

NÃO SE DEIXE ENGANAR: CARNAVAL

Carnaval: A palavra pode ter duas origens. Uma italiana: carnevale e outra grega: carrum navales.
A primeira está relacionada à ideia de se fazer uma festa para se comer muita carne, uma churrascada, por conta da quaresma quando se passa quarenta dias sem comer carne segundo a tradição católica.
A segunda está relacionada aos desfiles antigos em homenagem a Dionísio, quando sua imagem esculpida era transportada por um barco com roda puxado por cavalos (Carro naval).
Em sua origem o período do folguedo estava ligado às ações religiosas, por isso que a Páscoa acontece quarenta dias após o carnaval.
Com o passar dos anos o folguedo foi perdendo o sentido ao  incorporar em si as mais diversas tradições cultistas pagãs.
No Brasil carnaval é sinônimo de devassidão a partir da liberação sexual.
Para muitos o carnaval é como um momento ‘anti-divino’, mas com possibilidade de divinização a partir das cinzas da quarta feira para aplacar a ira de Deus. Na quarta de cinzas, evoca-se que vindo do pó, para o pó retorna como que se morre e revive das cinzas no mito da Phenix, egípcia.
Não se deixe enganar. 
O carnaval é o continuísmo das antigas bacanais greco-romanas, as festas dionisíacas que hoje acontecem nas diversas “formas culturais”.
É lamentável que em nome da cultura rios de dinheiros do povo desembocam no lamaçal da violência de todas as espécies, enquanto parte da população não tem cidadania e são apenas saciados pelo engodo do “pão e circo”.
Só que o povo participa do “circo”. Pois nem as migalhas caem para  “os cachorrinhos”.
Como seria bom que as máscaras caíssem e a população pudesse contemplar as marcas leprosas das políticas públicas.
Com certeza um dia a carne deixará de 'valer' o 'carro naval' submergirá e o povo terá pão e cultura ao invés de violência e devassidão.

Ministro esclarece mal-entendido sobre igrejas evangélicas

O ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, reuniu-se ontem com a Frente Parlamentar Evangélica do Congresso para esclarecer o comentário que fez sobre a influência dos evangélicos na sociedade brasileira. O ministro afirmou que a sua fala no Fórum Social, em janeiro, foi divulgada de forma equivocada. Gilberto Carvalho também pediu “perdão” pelo sentimento que suas declarações provocaram. “O pedido de desculpas que fiz, de perdão, não foi pelas minhas palavras, e sim pelos sentimentos que elas provocaram”, afirmou.
Gilberto Carvalho disse que suas declarações foram traduzidas e interpretadas de forma equivocada. “Deram a entender que o governo se armava para fazer uma guerra de disputa com as igrejas evangélicas. Vim aqui para dizer que isso não é verdade. Não temos, de maneira alguma, essa intenção”, afirmou. O ministro acrescentou que o governo considera as igrejas evangélicas parceiras importantes. “Seria uma loucura pensarmos em fazer uma rede para combater as igrejas evangélicas. Quero manifestar aqui publicamente o respeito e o carinho que nós temos por elas e a parceria que nós queremos aprofundar”, disse.
Para a maioria dos parlamentares que participou da reunião, evangélicos ou não, os esclarecimentos do ministro foram importantes, verdadeiros e encerraram o mal-entendido gerado pelo episódio. O próprio presidente da Frente Parlamentar, deputado João Campos (PSDB-GO), afirmou ao fim da reunião que o assunto estava superado. Os deputados evangélicos Gilmar Machado (PT-MG) e Benedita da Silva (PT-RJ) afirmaram que, além de encerrar o desentendimento, o encontro serviu para estabelecer um diálogo entre a Bancada Evangélica e o governo. “Prevaleceu o respeito e o bom-senso, vamos intensificar o diálogo, pois as igrejas, independentemente de denominação, querem trabalhar em parceria com o governo”, afirmaram.

ANS adia início da portabilidade de plano de saúde

A pedido das operadoras de planos de saúde, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) adiou para 1º de julho deste ano a norma que entraria em vigor semana que vem, assegurando a demitidos e aposentados a portabilidade e manutenção de planos empresariais.
Em nota, a agência reguladora justificou que seria necessário mais tempo "para a adaptação de rotinas, processos e sistemas necessários à implementação da norma, face à sua complexidade".
A norma detalha melhor direitos já previstos -caso da manutenção do plano empresarial após a saída do emprego- e inclui a possibilidade de migrar de um plano coletivo para um individual depois da demissão ou da aposentadoria, sem precisar cumprir carência, período exigido por planos até que a cobertura seja completa.
Joana Cruz, advogada do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), diz ser comum o adiamento da entrada em vigor de algumas mudanças que gerarão custos para as operadoras.
No ano passado, por exemplo, o instituto criticou o adiamento da norma que estabelecia prazos para marcação de consultas e exames.
No caso da norma sobre demitidos e aposentados, o Idec entende que ela prejudica consumidores ao dar a possibilidade às empresas de manter os aposentados num plano à parte, o que aumentará, sob o ponto de vista da entidade, os custos do plano por se tratar de uma população mais envelhecida.

Fonte; FOLHA DE SÃO PAULO 16.02.2012

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