domingo, 3 de outubro de 2021

Faipe leva idosos ao Circo



Faipe leva idosos ao Circo

Em comemoração ao Dia Internacional e Nacional do Idoso, a Federação das Associações de Idosos de Pernambuco (FAIPE), promoveu junto aos seus associados uma sessão circense , no Circo Maximus, que está instalado no Campus da Universo em Recife/PE.

O evento ocorreu na tarde do dia 1º de outubro, e segundo a Sra. Lourdinha Portela, Presidente da FAIPE, “o espetáculo foi muito bom, estavam aproximadamente 300 idosos todos seguindo as orientações determinadas pelas autoridades de saúde”.

Ela ressaltou “que o evento que a ida ao Circo pelo idosos que foi conseguida através de UBIRAJARA TAVARES, (Bira) diretor da UNIVERSO e colaborador voluntário da FAIPE.”

Continuando a sua narrativa a presidente da FAIPE assegurou que o “espetáculo teve uma duração de aproximadamente 2 horas e que graças à Deus foi uma tarde maravilhosa de muito entretenimento para os idosos”. Também está presente o Dr. Hélio, representando a Biblioteca Pública de Pernambuco, que também é parceira da FAIPE.

Na ocasião Lourdinha Portela convocou os Grupos de Idosos associados a Faipe para a primeira reunião depois da pandemia, para às 9horas do dia 8 de outubro nas instalações da Biblioteca Pública. Lembrando que serão respeitadas todos os protocolos de orientação e prevenção a saúde, e que cada grupo deverá enviar como representação no máximo 4 pessoas.

A reunião contará com a participação musical com a cantora Lourdinha Oliveira, idosa da FAIPE.

Vale salientar que o Rev. Pinho Borges, foi por vários anos, Vice-presidente da FAIPE e a representou no Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa de Pernambuco.

Parabéns a Faipe pela iniciativa. 

Faipe leva idosos ao Circo

SBC | Mulheres sobrevivem menos ao infarto do que homens


SBC | Mulheres sobrevivem menos ao infarto do que homens

 

Segundo relatório da Associação Americana de Cardiologia, sobrevida depois do infarto do miocárdio é de 8,2 anos para homens e apenas 5,5 anos para mulheres. Nelas, a doença se associa ao estresse mental, emocional e psicossomático e se manifesta de maneira diferente do que no sexo masculino

Já passou o tempo de acreditar que problemas no coração era “coisa de homem”. As doenças cardiovasculares no sexo feminino já ultrapassam as estatísticas de câncer de mama e de útero. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as cardiopatias respondem por um terço das mortes de mulheres no mundo, com 8,5 milhões de óbitos por ano, ou seja, mais de 23 mil por dia. Entre as brasileiras, principalmente acima dos 40 anos, as doenças do coração chegam a representar 30% das causas de morte, a maior taxa da América Latina.

Estudo feito a partir dos dados da plataforma online Estatísticas Cardiovascular Brasil: 2020, da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), mostrou que a predominância de doenças cardiovasculares é muito maior nas mulheres entre 15 e 49 anos e vem aumentando as mortes por doenças isquêmicas, como o infarto do miocárdio, nas mais jovens.

“A prevalência de infarto do miocárdio em mulheres está aumentando. Segundo relatório de 2021, da Associação Americana de Cardiologia, a sobrevida depois do infarto é de 8,2 anos para homens e apenas 5,5 anos para mulheres. Elas sobrevivem menos tempo. Nos indivíduos que infartaram, a porcentagem de ser recorrente é de 17% para homens e 21% para mulheres, e são as jovens que necessitam da nossa atenção”, destacou a professora e diretora de pesquisa cardiovascular intervencionista e ensaios clínicos do Zena and Michael A. Weiner Cardiovascular Institute, Roxana Mehran, durante o 3º Simpósio Mulheres do Coração, realizado pela SBC e pelo American College of Cardiology (ACC).

O infarto do miocárdio está bastante relacionado a sintomas atípicos e que as mulheres apresentam com mais frequência, como ardência na pele, dor no pescoço, nos ombros, no rosto, na mandíbula, e, posteriormente, falta de ar, fadiga incomum e até mesmo palpitações. Nelas, a doença se associa ao estresse mental, emocional e psicossomático.

“Temos que começar a reconhecer todos esses fatores de risco de infarto do miocárdio em mulheres. Precisamos aumentar a conscientização sobre a falta de saúde cardiovascular para as mulheres indígenas e afrodescendentes. Temos que dar-lhes acesso aos cuidados de saúde, à educação e grande atenção àquelas com doença de Chagas e doença arterial coronariana”, reiterou Roxana.

As mulheres são conhecidas por terem dupla e até tripla jornada, ao se dividirem entre o trabalho, cuidado com os filhos e afazeres domésticos. Isso eleva o estresse, associado, muitas vezes, à falta de atividade física, má alimentação, tabagismo e consumo excessivo de bebidas alcoólicas.

Os sintomas de doenças cardiovasculares nelas podem ser resumidos a uma dor mais genérica e de difícil diagnóstico, o que faz com que muitas nem sequer procurem ajuda médica ou não sejam tratadas corretamente. É preciso atenção aos sintomas do infarto, que no sexo feminino são, geralmente, diferentes da clássica dor no peito relatada por homens, como náuseas, vômitos, dor nas costas e no pescoço, falta de ar e indigestão.

O coração da mulher é ligeiramente menor do que o do homem (cerca de dois terços do tamanho) e sua fisiologia é um tanto diferente. Pesquisas já atestaram que as suas frequências cardíacas médias, por exemplo, são mais aceleradas. As mulheres também têm artérias coronárias mais finas e maior tendência a sofrer com bloqueios não apenas nas artérias principais, mas também nas menores, que fornecem sangue ao coração. Por isso, quando infartam, descrevem a dor no peito como uma pressão ou aperto, e não como uma dor lancinante.

Campanhas populares ajudaram a aumentar consciência sobre o impacto das doenças cardiovasculares no sexo feminino e mudanças positivas ganharam impulso. Apesar disso, segundo Roxana, tem havido estagnação na redução geral de doenças cardiovasculares em mulheres na última década. Cardiopatias em mulheres permanecem pouco estudadas, pouco reconhecidas, subdiagnosticadas e subtratadas, especialmente o infarto do miocárdio.

A maioria dos ensaios clínicos realizados para o tratamento das doenças cardiovasculares foram realizados com pouca representatividade feminina. Por isso, é preciso estimular pesquisas feitas para e por mulheres, para aumentar a participação delas nos estudos clínicos a fim de que se consiga melhores diagnósticos e tratamentos adequados para enfrentar as doenças do coração no sexo feminino com maior eficiência.

“Continuamos a ver uma subrepresentatividade nos ensaios clínicos cardiovasculares e esse é um ponto muito importante. Parece que a mortalidade cardiovascular está cada vez maior nas mulheres e ao analisarmos essas pacientes, tem muita pobreza e pouca educação, por exemplo”, disse Roxana.

Segundo a pesquisadora, a comunidade médica ainda não está prestando a devida atenção às doenças cardiovasculares específicas das mulheres, que possuem fatores de risco muito evidentes. Nas mais jovens, podem estar associadas ao ovário policístico, menopausa precoce, disfunções de hipertensão na gravidez, diabetes gestacional e parto prematuro. Também há fatores de risco não reconhecidos ou subreconhecidos, como violência doméstica e nas mais pobres, analfabetismo e pouco acesso à saúde.

 SOBRE A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA

 Fundada em 14 de agosto de 1943, na cidade de São Paulo, por um grupo de médicos destacados liderados por Dante Pazzanese, o primeiro presidente, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), tem atualmente um quadro de mais de 13.000 sócios e é a maior sociedade de cardiologia latino-americana, e a terceira maior sociedade do mundo.

Deborah Rezende/Jornalista | Assessora de Imprensa/deborah@dehlicom.com.br

 


Nem tudo está perdido

Sal. 111,3...NEM TUDO ESTÁ PERDIDO. 

Em Suas obras há glória e majestade, e a Sua justiça permanece para sempre. Sal. 111:3.

 

Queridos.

O que são obras? É o resultado de uma ação, ou de um trabalho.

O contexto do verso lido nos leva a entender que o salmista está se referindo as obras extraordinárias de Deus: a criação e a justiça.

Partimos do princípio de que só fazem obras que existe.

Por exemplo. A existência de um navio não é fruto da evolução. Ele é uma obra de um construtor, isto é trás de tudo há um criador.

O mesmo se aplica ao ser humano.

Como imaginar que o ser humano surgiu por acaso?

Como pensar que o corpo humano e a natureza apareceram por acaso?

Se o navio prova da existência de um engenheiro naval.

A criação prova a existência de um criador.

Queridos. Não somos obras do acaso.

Sabemos de onde viemos.

A Bíblia ensina que quando Deus terminou a obra da criação, veio o inimigo das nossas almas e estragou tudo. E ao fazer fluir a desobediência condenou a criação à autodestruição, que foi afundando do lamaçal do pecado.

Mas, como em Suas obras há glória e majestade, e a Sua justiça permanece para sempre a sua misericórdia a mão de Deus entrou em ação, por isso nem tudo está perdido.

Embora o inimigo das nossas almas tente desfigurar os planos divinos.

A restauração do pecador está no Plano da Redenção em Cristo Jesus.

Deus restaura a nossa vida, assim como um restaurador que diante de uma casa com pintura deteriorada pelo abandono lhe refaz a condição original.

Nos céus, Deus continua no controle do Universo, pois em suas obras há glória e majestade, e a Sua justiça permanece para sempre.

Nada acontece sem o Seu consentimento, apesar de muitas vezes acharmos que o inimigo assumiu o controle.

Queridos

Nada é insolúvel. Por mais difícil que seja as circunstâncias, olhe para as obras de Deus e você verá que “em Suas obras há glória e majestade, e a Sua justiça permanece para sempre”. Que ele pois te abençoe.

 


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