quarta-feira, 5 de outubro de 2022

O Golpe do baú poderá ressurgir.


O Golpe do baú poderá ressurgir.

Minha Opinião de hoje, vai tratar da possível ressureição do Golpe do Baú. É que passeia nos corredores do Superior Tribunal Federal (STF) em Brasília/DF, uma matéria que poderá fazer ressurgir o Golpe do Baú, anulando a obrigatoriedade de Separação de Total de Bens, nos casamentos de pessoa maior de 70 anos.

Pois bem o STF, que cuida de tudo, vai decidir se os casamentos com total separação de bens é constitucional.

Até hoje, os casamentos com, ou entre maiores de 70 anos, tem a obrigatoriedade de separação total de bens; ainda vigorando, a lei tem como objetivo preservar os bens pessoais em golpes matrimoniais, o conhecido Golpe do Baú, onde o objeto do amor não é a pessoa, mas os seus bens.

A temática entrou em pauta a partir de um Recurso Extraordinário com Agravo (ARE), que repercutiu no Plenário, motivado por um inventário onde se discute a aplicação do regime de bens numa união estável iniciada a partir dos 70 anos.

Um juízo de Primeira Instância, considerou aplicável o regime geral parcial de bens uma união de maiores de 70 anos, assim como reconheceu o direito de participação hereditária, seguindo tese do STF de que é inconstitucional a distinção de regimes sucessórios entre cônjuges e companheiros.

A matéria, objeto de recurso extraordinário, teve repercussão geral reconhecida, mas ainda não tem data prevista para o julgamento do mérito.

Na minha opinião sendo reconhecida como inconstitucional, caindo a proibição de do regime de separação total de bens com certeza aumentarão o número de casamentos  por interesses econômicos futuros, o famoso Golpe do Baú.


Saudação aos idosos


SAUDAÇÃO AOS IDOSOS (Alceu Sebastião Costa) 

Quando passo pela praça, 
Eu os vejo cheios de graça, 
Esparramados pelos bancos, 
Quais ervas pelos campos, 
Em grupos ou solitários, 
Dando vida ao cenário. 
Alguns, tendo o papel cumprido, 
Desfrutam do prêmio merecido, 
Outros, pelo trato da vida, 
Não tiveram a mesma sorte deferida; 
Mas, todos parecem felizes, 
Conformados com as suas raízes. 
Em comum, as suas caminhadas, 
Histórias verdadeiras ou inventadas, 
Que, entre lances e jogadas, 
Pouco a pouco vão sendo contadas, 
Com detalhes e cores rebuscadas, 
Não faltando situações apimentadas. 
Colcha de retalhos de fios nobres, 
Aconchego de ricos e pobres, 
A praça não faz discriminação, 
Cada qual ali é um novo irmão; 
Diferente do geral da sociedade, 
Ela acolhe o idoso com dignidade. 
Assim, à luz do sol ou clarão da lua, 
Nas esquinas ou nos leitos das ruas, 
Pela sobra do amanhã que ainda resta, 
Valores agregados que o passado atesta, 
Sonho de liberdade que nada mais afasta, 
Dedico este poema aos idosos lá na praça.

Quando Deus age


Quando Deus age.

Exaltado seja o Deus de minha salvação! o Deus que por mim tomou vingança...; o Deus que me livrou dos meus inimigos; sim, Tu que me exaltaste acima dos meus adversários, e me livraste do homem violento. Sal. 18:46-48.

 

Na segunda metade do século dezesseis, na Escócia, John Welsh, pregador e genro do reformador escocês John Knox, foi perseguido implacavelmente por aqueles que desejavam tirar-lhe a vida. Durante longo tempo ele conseguiu escapar de seus perseguidores, mas por fim parecia não haver lugar seguro onde esconder-se. Ele orou e creu que Deus lhe mostraria um plano para despistar os inimigos.

Naquela noite, Welsh bateu à porta de um homem conhecido por sua feroz oposição aos "pregadores do campo", o homem que procurava prender Welsh, mas nunca o havia encontrado.

Não reconhecido pelo dono da casa, Welsh foi recebido com bondade.

Durante a noite, a conversa chegou ao odiado Welsh.

O anfitrião queixou-se amargamente de não ter conseguido capturar esse homem que ele considerava um rebelde e agente de Satanás.

- Fui encarregado - disse Welsh - de capturar essas pessoas. Eu sei onde Welsh vai pregar amanhã.

Se o senhor quiser, posso colocá-lo em suas mãos.

- Nada me daria mais prazer - disse o dono da casa.

No dia seguinte, Welsh e seu anfitrião caminharam até o lugar onde os fiéis haviam combinado reunir-se.

Welsh convidou seu anfitrião a sentar-se na única cadeira disponível - uma cadeira que Welsh havia providenciado especialmente para ele.

Então começou a pregar acerca do amor de Deus pelos pecadores. Falou com tanto poder que o coração de seu inimigo se comoveu.

No encerramento da reunião, Welsh disse: - Senhor, eu sou Welsh. Leve-me e prenda-me, e faça o que bem quiser.

Seu ex-inimigo, agora amigo e converso, recusou!

Queridos.

Quando, com fé, nos lançamos mão de Deus, Ele muda maravilhosamente as desanimadoras perspectivas.

Ele faz assim para a glória de Seu nome.


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