quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Cuidado com a acrofobia


“Como também quando temerem o que é alto”. Todos precisam saber que medo de altura não é coisa de idoso. A ciência que cuida da fobia é a psicologia que a nomeia pelos tipos, por exemplo: nictofobia é o medo do escuro; claustrofobia medo de lugar fechado; agorafobia medo de lugares amplos, abertos, espaçosos; necrofobia medo de gente morta; aracnofobia medo de aranha; acrofobia medo de altura. A acrofobia pode ser perigosa, pois deixa as pessoas susceptível ao ataque de pânico quando se dão conta que estão em lugares altos e não vislumbra uma forma de sair do mesmo. 
As quedas não acontecem por acaso e não se cai porque envelheceu. Há várias causas que envolvem uma queda: condição física, problema de saúde, obstáculos, fraqueza muscular nas pernas, forma de caminhar, equilíbrio, diabete, doença de Parkinson, infecção, problemas nos pés e nos olhos, entre outros. 
O índice maior de queda de pessoa idosa acontece no cotidiano do lar, local onde a pessoa idosa jamais pensa em cair por conhecer bem o ambiente e não dar muita importância ao chão escorregadio, má iluminação, tapetes enrugados, piso molhado etc. Algumas atitudes ajudam a prevenir quedas, como por exemplo: manter-se fisicamente ativo, informar ao médico sobre alterações oriundas de medicação, controlar a pressão arterial, evitar pisos lisos, instalar corrimão e barras de segurança no banheiro. 
No geral a pessoa idosa tem medo de cair por conta das consequências que pode advir da queda: quebra de ossos ou óbito, mas o excesso de medo de cair pode levar a rejeição de atividades práticas como andar, exercitar, socializar etc.

 (Extraído do livro: Envelhecimento. O que todos precisam saber. Autoria: Pinho Borges.)

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