Há uma saudade que mora nos cadernos antigos, nas folhas
amarelecidas pelo tempo, onde o lápis tremia nas mãos pequenas enquanto formava
as primeiras letras. Ali, entre risos infantis e olhos curiosos, estava ela, a
professorinha. Tão miúda quanto seus alunos, mas gigante em paciência e
ternura. Era ela quem segurava nossa mão com suavidade, guiando-nos pelo
caminho do bê-á-bá.
terça-feira, 15 de outubro de 2024
A Professorinha e o Bê-á-bá: Um Retrato de Saudade
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