quinta-feira, 6 de outubro de 2022

Sempre vigilante


Sempre vigilante.

Queridos. A reflexão de hoje nos convida a nos preparamos para prestar conta a Deus da administração dos bens que ele nos concedeu. É um apelo à VIGILÂNCIA para a vinda do Senhor, que pode vir a qualquer momento em nossa vida.

E para isso quero refletir sobre a Parábola dos Talentos, onde Jesus fala da sua 2ª vinda no fim dos tempos e a atitude com que os discípulos devem esperar e preparar essa vinda. Conforme registra Mt. 25,14-30.

Um "senhor" viajou e deixou sua fortuna nas mãos dos servos; um recebeu cinco talentos, outro dois e a outro apenas um. Quando voltou, chamou os servos e pediu-lhes conta da sua gestão.

Os dois primeiros tinham duplicado a soma recebida e foram louvados pelo "senhor", mas o terceiro escondeu cuidadosamente o talento recebido, pois conhecia a exigência do "senhor" e tinha medo. foi severamente criticado e condenado.

A Parábola refere-se à Vinda do Senhor Jesus, no final dos tempos...

O "Senhor" representa Jesus, que antes de subir aos céus deixou todos os seus "Bens" aos cuidados dos discípulos.

Os Talentos são os "bens" que Jesus deixou na sua Igreja, como o Evangelho, sua mensagem de salvação, seu amor incondicional.

Os Servos depositários desses bens, são os discípulos de Jesus, que devem produzir na medida de nossas possibilidades. Como depositários dos bens de Cristo somos as testemunhas do projeto de salvação que o Pai tem para os pecadores e para os publicanos do nosso tempo.

Que as nossas palavras sejam de consolação para os tristes e desanimados; assim como nossos braços estejam sempre abertos para a acolher os fragilizados sócio religiosamente esquecidos.

A Parábola em tela revela a irresponsabilidade de quem se omite, e deixa os bens do Senhor infrutíferos, privando o mundo dos frutos divinos. Devemos agir como os dois servos que fizeram os "bens" frutificar.

Queridos. Não se deixe dominar pelo comodismo; tenha coragem de arriscar, de lutar para que os valores do reino nunca sejam enterrados.

Não seja a Igreja que se identifica com o mundo; seja a igreja corpo de Cristo mais humana, mais evangélica; Não seja como o servo, que enterrou os "bens" que o senhor lhe confiou.

Muitas vezes o enterrar os bens de Deus está não se doam aos outros; no não tenho tempo; não tenho jeito.

Queridos. No final da minha vida desejo ouvir do Senhor nosso Deus: "Servo Bom e fiel. Vem participar da minha alegria."


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